No decorrer da vida, são várias as opções que surgem à nossa volta, desde as mais comuns e prosaicas: que roupa devo vestir hoje? Vou de carro, ou ônibus, para o trabalho? Preparo comida, ou saio para jantar? Diversos níveis de complexidade, surgem até questionamentos mais profundos, e impactantes: devo manter meu ofício? Vale a pena continuar com este relacionamento?
Noites insones, conversas com amigos e familiares, são consumidas, na tentativa (às vezes vã) de se chegar a uma conclusão, porém quantas vezes, certas decisões (importantes) não são tomadas com a emocionalidade à flor da pele? Ocasionamente, um tom de voz acima do normal, já é motivo para um desfecho, não muito agradável...
De fato, mesmo com as emoções sob certo controle, temos instrumentos mentais que podem nos pregar peças, por um motivo simples, por uma questão de auto-preservação, a tendência é esquecermos, ou amenizarmos, os episódios traumáticos, e com o passar do tempo, corremos o risco de revivê-las, em versões repaginadas. Ou nos esforçamos para não esquecer tais episódios, resultando em um estado onde passamos a acreditar, que o desfecho de novas situações, será a mesma, bloqueando assim novas experiências.
Assim, não há decisão que seja 100% correta, e adequada, porém se você puder aquietar o seu emocional, e extender este estado para a sua mente, poderá ter um vislumbre mais claro das alternativas à sua frente.
Tais técnicas fazem parte do nosso acervo, e sendo praticante, não há motivos para não usá-las. Se ainda não é, não faltam motivos para conhecer mais sobre este aspecto do nosso trabalho.
Para saber mais: leia o capítulo Samyama, do livro Tratado de Yôga, do educador DeROSE.
Um abraço
Alexandre Tutida
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