30 de março de 2011

A única constante universal é a mudança

Devido à formação de muitos de nós, damos preferência às escolhas que nos mantém dentro de uma certa zona de conforto, dentro de certos limites, que nos conferem segurança, e familiaridade.

Na tranquilidade dos caminhos conhecidos, e dos resultados previsíveis, nos esquecemos dos mares revoltos, em que  a vida pode-se transformar, e assim nos sujeitamos às mudanças, como meras fatalidades da existência.

Ao invés de guiar, passamos a ser guiados pelos eventos, tal qual, pequenas embarcações, sob imensas tempestades, mas haveria uma saída, para este ciclo (vicioso) ?


Sim, mas apenas se aceitar que a resposta à mudança, não é evitá-la, mas sim aceitá-la, ou melhor, usufruí-la !


Acostume-se em mudar, no começo pequenos hábitos (Como anda sua indumentária ? Seu corte de cabelo ?), para depois enfrentar aqueles mais complexos (Como andam seus hábitos alimentares ? Com quem costuma andar ? Ainda continua naquele mesmo emprego ?)


Tais ações passam a exercitar corpo e mente, para desafios cada vez maiores, e assim, quando a tempestade surgir, certamente, ela não será mais encarada com fatalismo !


Para saber mais, leia: Karma e Dharma, do nosso Educador DeRose

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